A tradução para o nome da nova parte do Leo Baker é “pós-operatório” e, eu imagino que entrar e/ou sair de flip em todo manual existente talvez não tenha sido indicação do médico dele.
Essa parte, como todas as outras dele, está simplesmente sensacional e vale cada segundo.
Uma coisa muito legal é que há uns meses saiu na Netflix o documentário “A Vida no Skate com Leo Baker”, dirigido por ninguém menos que Giovanni Reda, mostrando os conflito entre a carreira de skatista profissional e a autodescoberta dele como pessoa trans.
Veja o trailer aqui: