Black Media Skate

As Melhores Histórias de Vocês com Skatistas Profissionais

Recentemente, nossos amigos da Jenkem pediram pros seguidores mandarem histórias com skatistas profissionais. Eu tive a brilhante ideia de copiar a ideia deles (mas avisei os caras antes de botar em prática). Ter a ideia de copiar ainda conta como ideia? Enfim, nós pedimos, vocês mandaram muitas histórias, e eu escolhi algumas pra postar aqui. Talvez a gente poste mais histórias, mas por enquanto fique com a possível Parte 1. Divirtam-se.


Em 2012, no Red Bull Generation, no bowl do Pedro Barros, conheci o Duane Peters. Ele estava perdido e mancando mas, mesmo assim, estava descendo a rua em direção à cidade. Estava descendo também pra pegar meu carro e puxei conversa com ele. Falamos sobre skate, vida e lesões no skate. Ele me contou uma pior que a outra. A que me marcou: diz ele que ficou pendurado pela perna pro lado de fora de uma plataforma de um half, e que quase perdeu a perna por isso; mostrou cicatriz e tudo. E o mais engraçado que tinha uma bituca de cigarro apagada no canto da boca dele durante todo o trajeto. Dei carona e levei ele pra pousada. – @marcos.pesch


Eu fazia academia ali na Vila Mariana (era 2003 ou 2004) e, um dia, o Alê Vianna apareceu por lá. Eu fui lá trocar ideia com ele no maior respeito e meio que deslumbrado, pois eu sempre via ele nos vídeos da Silly Society, mas não conhecia o Dirty Money. Ele foi super legal comigo, me tratou super bem. Depois de alguns dias, eu tomei a liberdade de falar as minhas ideias sobre o skate. Hahahaha! Na época, ia ter uma tour da Element em que o Nyjah, ainda moleque, viria para o Brasil. Aí eu falei que eles tinham que levá-lo para descer os corrimãos da igreja Santíssimo Sacramento, que ninguém nunca tinha descido e tal… Hahaha! Aí ele fez uma cara meio estranha e tal, mas nem falou nada. Nunca mais tive contato. Anos depois, ao assistir no Canal Off o documentário do Dirty Money, eu vejo que ele já tinha descido os corrimãos de vários jeitos… Demorou uns 17 anos pra eu descobrir o papelão e a merda que eu falei. Hahahaha! – @flbmartins


Mano, era 2012 e eu tava começando a andar de skate e não manjava muito de nada. Colei no IAPI e trombei o Luan, Dwayne e o Marlon Silva tava lá também. Eu perguntei pro Marlon se o Dwayne falava português, não sabia que ele era brasileiro. Viajava nos vídeos da DGK na época e jurava que ele era gringo. Foi muito vergonha alheia quando lembro disso. Hahahaha! – @micaeldutra_


O Jake Phelps já deu em cima da minha mãe. – @syd_nelson


2007. Tour da Gardhenal. Ragueb diz que não poderia dirigir até São Sebastião porque não tinha carteira de motorista. Bruno Zóio disse que iria dirigindo. No meio do caminho Ragueb agradece pelo Zóio poder dirigir e ter a CNH regular. Bruno diz: “Também não tenho habilitação. Fim.” – @blackturmalins


Em 2018, na tour da adidas em SP, eu vi a Jenn Soto tentando comprar um KitKat na Void, mas a mulher tentou explicar pra ela que precisava ir lá no caixa comprar ficha pra poder pegar as comidas. Aí não sei o que rolou mas ela desistiu. Eu fui lá, comprei ficha e peguei um KitKat e entreguei pra ela. Ela ficou bem feliz. Hahaha! – @thiagodalua


Uma história boa foi quando o Dexter não foi em uma première de um vídeo da Creature na Ratus Skate Shop, e o Ratão gravou um vídeo de todo mundo mandando ele tomar no cu. Uns anos depois, ele colou lá com a própria colorway da Vans e recompensou a falta do evento da creature com um best trick com muita premiação, e que terminou com intervenção da polícia. Dexter é foda. – @oinsta_maischave


Trombei o Oski no primeiro campeonato que teve lá na pista da Vans. Ele foi humildade total, me levou pra conhecer os outros caras da Thrasher e, a partir daí, a gente teve contato pela DM do Insta. Na outra vez que ele veio pro Brasil, me chamou pra colar no hotel que ele estava e me deu uns presentes! – @og_dannn


No final de 2019, eu estava em Toronto e teve uma demo da Nike da tour Hopefuls and Nopefuls. Antes da demo, os skatistas foram fazer um meet and greet na skate shop local (Blue Tile Lounge). Cheguei lá em cima da hora e fiquei esperando os caras aparecerem, até que eu escutei alguém falar que eles estavam em uma pista (que era um ringue de hóquei durante o inverno) lá perto, e fui pra lá na remadinha. Cheguei lá e estavam o Ishod e o Nyjah andando. Peguei o autógrafo dos dois na lixa do meu skate; o Nyjah fez rapidinho e ficou meio apagado. Meu shape quebrou no dia seguinte e joguei a parte que ficou com o do Nyjah fora. A do Ishod eu tenho até hoje guardada. – @stilldontnuttinmovebutthemoney


Uma vez com Adelmo Jr. em Salvador, estávamos em seis no carro numa avenida e, quando vimos, tinha uma blitz da polícia a poucos carros de nós. Quando o Adelmo viu, virou basicamente na frente da polícia e voltou na outra mão. Hahahaha! Entrou numas ruas e seguimos como se nada tivesse acontecido. Hahaha! – @ricearroiz


Uma vez, na pista, o Paulo Galera parou pra elogiar o boot que eu estava usando. Era o model dele. – @xandiwarhol


Tour da etnies no Japão. Arto, Creager e um menó que não lembro o nome direito, ele até sumiu. Os caras andaram e tal… Daí eu fui falar com o Saari, perguntei se ele queria fumar uma ganja. Ele fumou quase sozinho e queria cogu. Eu tenho um adesivo que ele escreveu “Mushroom on my brain, now now now”. Hahahaha! Falei que cogu era meio treta de arrumar mas tinha speed. O cara queria ir na minha casa só pra buscar. – @ken.dsg


Trombei o Toninho Águia no camarim do Ibirapuera em 2011. Resumindo, não tinha pulseira, tinha ido sozinho nesse rolê e esse crachá no meu peito, que dava acesso a tudo, era de um tiozinho da Globo que estava sentado do meu lado. Ele foi no banheiro e deixou cair. Não pensei duas vezes e me joguei. Haha! Sonho realizado na época, autógrafo,uma troca de ideia e história pra contar. – @miguelmenegassi


Em 2000, o Wolnei dos Santos me levou no hospital pra dar ponto na minha cabeça. Só estávamos eu e ele andando na Praça da Paz, em Bauru, e eu tinha dado com a cabeça numa mureta tentando andar no gás igual a ele. Um ano antes, eu trombei ele apagado numa poltrona, num show de metal dumas bandas locais, em Bauru também. Uma galera estava achando que ele tinha morrido. – @gustavo.z.oliveira


Ainda tem várias histórias, mas depois a gente posta mais aqui no site. Talvez a gente peça pra vocês mandarem mais também; nós gostamos da brincadeira.

Pra não perder mais nada, assine o canal do YouTube e siga a gente no Instagram e no Facebook.

Sair da versão mobile