Antes de começar o que interessa, se liga nessa chance: aproveitando essa entrevista com o Ban (apelido do nosso mano Allan Carvalho), a gente conseguiu três livros do Veredas pra dar pra vocês. Comenta aqui nesse post, lá embaixo, porque você merece ganhar um exemplar do livro. As três melhores respostas, escolhidas por nós e pelo próprio Ban, vão levar. Deixa o @ do Instagram ou o email pra gente conseguir falar com você.
Veredas é o mais recente grande projeto da Converse CONS no Brasil. Um vídeo dirigido por Guilherme Guimarães, que acabou ganhando mais um braço, em formato de livro, com fotos do Ban, que acompanhou a maior parte das filmagens. É sobre isso que eu troquei ideia com ele, e aproveitei pra pedir algumas fotos inéditas, que não estão nem no livro, pra ilustrar essa entrevista aqui. Vamo lá:
O projeto principal é o vídeo, o Veredas. E aí acabam surgindo esses outros braços, e o livro é um deles, talvez o segundo maior depois do vídeo em si. Como foi pra você, como fotógrafo do projeto, acompanhar a produção do Veredas? Você foi em todas as viagens? Você tá fotografando desde o começo das filmagens? Conta aí como é ser fotógrafo de um projeto de vídeo.
Então, pra mim foi uma honra participar desse projeto, e eu estou desde o início, sim. Só não fui nas primeiras trips, porque o Jon (Coulthard) estava aqui: Manaus, Maringá e Bahia. Quando estavam em São Paulo, eu já participei como segundo fotógrafo. E aí teve uma outra tour em que os gringos colaram pra cá também, o Jon não veio e eu fiquei como o fotógrafo oficial; fiz as fotos do Louie Lopez, dos gringos que estavam aí, da galera. Foi nessas sessões que eu comecei a acompanhar; aí teve as outras trips e engatou pro vídeo todo. O Gui me deu essa oportunidade, a galera também confia no meu trampo, e pra mim foi uma honra. É o primeiro projeto grande assim que eu participei e, junto com o Gui e a galera, produzi desde o início. Sobre o livro, é uma parada que nem estava nos planos. Foi acontecendo, as imagens foram surgindo, as fotos… Foi tomando uma proporção da hora. Aí teve um dia que eu fui jantar com o Gui e o Renatinho na casa do Robalo, conversamos e surgiu essa ideia de “pô, mano, vamos fazer um livro”. Eu nem acreditei, os caras fizeram o sonho virar realidade. Além do vídeo ter ficado impecável, tem o livro com 90% das fotos feitas por mim. Nem eu tô acreditando ainda, foi da hora.
Ah, eu achei que o livro já era uma ideia desde o começo, não sabia que tinha surgido no caminho. Que da hora!
Exatamente, não tinha essa ideia do livro. Ia ser só a première do vídeo; no máximo, umas fotos expostas, com realmente aconteceu. Mas os caras falaram: “Não, mano, tem muita coisa legal, muita foto da hora, vamos fazer um livro”. E aí rolou.
Tem manobra sua no vídeo que vi, hein? Colocaram sem te avisar? Qual foi?
Eu não esperava, mano. Sério mesmo. Foi uma surpresa pra mim. A gente estava na Chapada nesse dia, e colamos pra esse pico. O Arthur rendeu umas tricks, fez umas imagens de Super 8 e, quando estava acabando a luz, o Gui filmou essa minha. Mas a gente ia guardar, sei lá, pra eu usar em algum vídeo. E ele acabou usando no Veredas, o bagulho foi louco. Até chorei na hora.
O livro tem umas 100 páginas, e acho que só quatro ou cinco fotos não são suas. Pra encher tudo isso de página, quantas fotos você fez ou tem que fazer, em média? Dói muito na hora de escolher qual vai entrar e qual fica de fora? E você escolheu tudo sozinho ou foi junto com o Gui, com a galera que aparece no vídeo?
Cê é loco, ficou muita foto de fora. Muita foto. Na hora de escolher dá uma dor no coração, você quer colocar todas no livro e o livro tem 100 páginas. Você fica ali meio que sem saber o que fazer. Aí eu tive a ajuda do João, que fez a diagramação do livro, e fomos entrando num consenso com a galera. Eu colei um dia na Dabba, na agência, eles imprimiram todas as fotos, a gente colocou tudo na mesa e ficou selecionando juntos. Acho que, se fosse eu sozinho, não ia dar conta, ia querer colocar todas as fotos. Ainda bem que eles me ajudaram; é uma parada que eu nunca fiz, nunca participei de um livro, coloquei minhas fotos expostas num livro. Foi bem difícil.
Você gosta muito de fisheye que eu tô ligado. Quando te chamam pra um projeto desse, que foi uma marca que te chamou, não é algo pessoal seu, sozinho, você dá uma segurada na fish? Se policia pra fazer mais coisa de longe, umas fotos mais abertas? Porque, vendo o livro, ficou perfeito o equilíbrio entre as fotos de fish e as de tele.
Mano, nas sessões com o Gui eu tento equilibrar bastante. Eu só coloco a fisheye quando ele vai filmar com a Xtreme dele, a fisheye dele. Me preocupo também com não mostrar tanto os flashes; se você ver o vídeo, em poucas imagens aparece o tripé do flash ou eu mesmo. Só quando ele tá de fisheye que eu também coloco a fisheye. Procuro respeitar bastante o videomaker. Se eu vejo que o cara tá de tele, eu não vou lá com a fisheyezona, porque acaba saindo na imagem e a galera não gosta muito. E eu e o Gui temos essa sincronia, por trampar juntos há um tempão. A gente já sabe: “Ô, Gui, cê vai fazer de fisheye?”. “Vou”. Aí eu já coloco os flashes e vou de fisheye com ele. Isso é bom, né. E quando você faz foto de tele, é um pouco mais difícil, o que é bom porque você já trabalha um pouco mais a mente, a visão, e acaba me ajudando bastante.
Teve alguma manobra que você pediu pra dar de novo, pra fazer a foto sem você aparecer no filme?
Tem manobra que pro skatista não é tão complicada e… Às vezes tem uma foto de tele que eu acho que vai ficar legal de fisheye. Aí, dependendo do skatista, eu troco uma ideia: “Vamos tentar fazer mais um moment, pra ver se de fish fica mais da hora”. E a galera topa, mas depende da sessão, se o cara cansou muito pra dar a manobra, tem tudo isso. Imagina: o cara demorou mó tempão pra acertar a trick, tá felizão, tirou aquele peso das costas e eu chego: “Ô, vamos ali tentar mais uma”. É mancada, né? Mas algumas sessões, que eu vejo que são mais leves, que dá pra explorar esse outro ângulo, eu dou um salve pra fazer.
Você falou que a ideia do livro surgiu no caminho, mas mesmo assim eu vou fazer uma pergunta que tinha anotado aqui. O livro é da Converse, certo? O Gui falou pra gente que tentou manter a identidade da marca no vídeo, imprimir nesse trampo a cara que a marca tem no mundo todo. Você teve que seguir algo do tipo? Alguém te passou alguma visão, alguma orientação nesse sentido?
Desde o início dos trampos com o Gui, até mesmo nas campanhas que a gente faz, eu tenho total liberdade pra fazer as fotos do meu jeito. Eu acho que eles curtem meu trampo porque minhas fotos já são meio que no estilo da Converse. Eu imagino que seja isso. Eles me deixam bem livre pra criar, fazer do jeito que eu gosto. E a gente vai se adaptando conforme a gente vai trabalhando. A gente também vai vendo outros trampos que estão saindo e, indiretamente, vai seguindo um… Não é um padrão, mas a gente faz sabendo o que é da hora e o que não é. E sua mente vai se adaptando pros trampos ficarem alinhados com o que a marca gosta.
Eu só fiquei com dó de uma foto; queria aquela foto da Vitória na caçamba numa página inteira, grandona. Mas tudo bem.
Ah, a Vitória, mano… As fotos dela são todas malucas. Eu gosto pra caramba das fotos dela também. Tinha que ser página inteiro mesmo, concordo com você.
Todas as fotos foram feitas com a mesma câmera? Ou tem mistura de equipamento nesse livro?
A maioria das fotos foi feita com uma 5D Mark II, uma câmera velhinha que eu tenho. De tele eu usei uma 70-200mm. Tem a fisheye 15mm, da Canon, e uma 35mm da Sigma Art. Foi isso. As sequências eu fiz com uma 7D, e tem uma camerazinha de filme que eu usei pra fazer algumas fotos; tem uma do Jonny, acho que é um invert.
Só pra chover no molhado, reforçar o que a gente já sabe: o impresso não vai morrer, né? Você pegar um livro desse na mão sempre foi, é e sempre será muito foda. Concorda?
Ah, se depender de mim não vai morrer, não. Acho que a parada que mais me motiva a ser fotógrafo, fotografar na rua, é ver as fotos impressas. Só quem gosta mesmo, que ama a parada, é que sabe.
Agora já sabe: comenta aqui embaixo porque você merece ganhar um livro. As mellhores respostas, escolhidas por nós e pelo Ban, vão levar! Deixa o e-mail ou o @ do Instagram pra gente conseguir falar com você.
Olá sou o @mkzsvan , sou fotógrafo em MG e já acompanho a caminhada dessa galera junta nas redes e esse contato visual de longe de poder ver vídeos , fotografias nas redes e muito foda por ser uma interação que você tem por não estar na sessão e saber o que ficou registrado naquele correria de fazer acontecer, um captando imagens e clicks e acredito que todo fotografo ama ver a foto no papel e comigo não é diferente, poder pegar em um material físico é estar + perto ainda de todo o processo com essa galera !!! Amo papel e sou da campanha por + disso, zines , revistas nas ruas , seja o que for que seja palpável , tudo isso é skate arte !!!
Vamosjuntos , foto no papel !
Trampos como esse são cada vez mais raros de se encontrar atualmente, máximo respeito e valorização por isso, obra prima! Ter o material impresso é um sentimento único para quem fotografa, parabéns Alan vc é ref, certeza que nesse livro contém muito aprendizado!
Salve! No dia eu fui um dos primeiros a chegar na premiere, e fiz questão de ser o primeiro a comentar aqui pra mostrar o qnt quero o livro! Sou skatista iniciante, ando há 1 ano e meio, e anteontem acertei meu primeiro flip. Seguindo do zero os caminhos alternativos abertos na marra por caras como o Biano, mais “Veredas” que isso impossível!
Olá, sou o Fernando ( @nando_belmonte) e sou fotógrafo. Acredito na fotografia imprensa como registro histórico para o skate e para a cultura. O veredas é um dos projetos mais fodas que vi nos últimos tempos, tendo a valorização da vídeo parte, com uma equipe variada e qualidade única. Ter a possibilidade de folhear esse livro e ver todos esses registros me deixa bem empolgado, não só pelo fato de ser fotógrafo e admirar o trabalho do ban e do gui, mas também por ser um skatista e saber o valor desse material. Obrigado a converse cons, ban e gui por não deixar o impresso morrer e continuem fazendo projetos lindos como esse.
Vamooo 🖤
Salveee!! Me chamo Renato (insta @renatoluzjr), sou aqui de São José- SC, assim como o Ban e toda rapaziada do Veredas, sou um amante do skate, e fotografo rua e a sessão da rapaziada aqui da área sempre que possível, porquê a correria do dia a dia infelizmente não me deixa ter mais tempo pra isso! Sempre acompanhei desde a infância as revistas de skate, seja tribo, 100%, entre outras… Ia nos sebos aqui da região e ficava fuçando, encantado com as imagens , que até hoje me encantam quando vejo as fotos da galera no Insta, ou nas revistas que posso ter acesso, seja do Ban, como de toda rapaziada da cena da fotografia de skate!
Essa matéria e esse projeto, são inspiração total pra aqueles que assim como eu, amam o skate, e a fotografia, e que tem o sonho e a vontade de permanecer fotografando e de manter a fotografia de skate impressa viva!!!
Ter um livro de skate para mim é uma nostalgia, porque é uma emoção tangível. Podemos “tocar” o passado e sentir “o peso” época da mídia de skate impressa.
O livro (ou revista) em si, para quem é do skate anos 90/2000 como eu, nos permite sentir em nossas mãos a lembrança de uma época em que a galera tumultuava a skate shop pra folhear as revistas velhas, atormentava o dono da banca de jornal por tentar folhear revista recém lançada sem compra-la e se reunia junto aos amigos naquela disputa pra folhear a revista, que no fim saia toda amassada.
São lembranças de momentos que me ajudaram a construir o meu jeito de ser no skate e que, caso eu receba um exemplar do livro do Veredas, além de reviver tudo que falei, a vivência registrada em cada folha (superação, sorrisos, amizade, empenho…), me permitirá transcender e continuar no meu processo de evolução com “SER SKATISTA!
Se eu ganhar, vou ler o livro todo. @luciano.hermes
Não vou contar uma história triste, vocês sabem que devo ser um dos “seguidores” mais chato que vocês tem. Gostaria de propor um acordo, caso eu ganhe algum desses livros eu fico dois meses sem incomodar ninguém. Aproveitar o espaço pra dizer que quero fazer um desenho pra vocês (não me aguentei e já tô incomodando de novo). Tá, falou, não vou ganhar mesmo. Fim de papo, away. Assinado: Intrujão
Gostei muito da estética do vídeo (brasa e meio fria sei lá). O time bem plural, quero o livro para ter os moments e extras imortalizados, tenho até uma estante nova aguardando com espaço pra ele repousar depois de lido. Enveredem ele pro RS uma vereda subtropical.
Desde que comecei a andar de skate minhas primeiras referências foram os videos, principalmente nas ruas. Quando descobri o que dava pra fazer com uma camera e o carrinho me apaixonei de vez, tanto pela fotografia quanto pelo skate. Felizmente minha primeira referência nessa cena foi o Ban, no próprio podcast de vocês onde o Shin também participou ( Gratidão Black Media! 🙂 ) Depois desse dia minha mente abriu completamente pro skate, se tornou não só divertido mas também mágico, até criei coragem de juntar alguns amigos e gravar uns videos com meu celular, convido todos a ve-los no meu canal no youtube, não tem manobra foda mas tem muito amor envolvido. Enfim, me deixa muito orgulhoso ter mestres tão fodas no Brasil, que mantém essa chama acesa, infelizmente nunca tive oportunidade de ter uma foto de skate na minha mão já que a grande parte da mídia atual é digital então seria uma grande honra ter essa obra até por vir de alguém que sempre foi inspiração pra mim além de mudar minha visão sobre como vejo o mundo. Obrigado Ban, Gui Guimarães, Converse e todos os envolvidos que mantem o amor puro e o verdadeiro skate vivos no Brasil!
Eu mereço ganhar um desse aí, só não sei o porque, de Veredas mesmo Black Media, Converse comigo e manda um desse pra nois!!! Salve Black Media, salve Allan Carvalho, monstros!!!
saaaaalve, @lauradiasl aqui
acho que mereço o livro pq vou transformar a arte da fotografia do Ban em mais arte ainda fazendo umas colagens iradas kkkk 🤪 bj prometo um print pra vcs
O pit bull das lentes ataca novamente
Quero ganhar esse livro por que pra mim a fotografia é um dos bagulho mais dahora no skate, ter um filmagem é bom, mas acho que a gente enjoa mais rápido, manda outra mais doida dps e desapega daquela, mas a foto é história/ recordação. Fica pra sempre, a gente guarda com aquele carinho. Admiro demais toda equipe da Converse, só skatista foda, com estilos diferentes, queria ganhar esse livro pra acompanhar a vivência além do que visto no vídeo. E também como ando a pouco tempo (4 anos) nunca cheguei a ter acesso a uma revista impressa com várias fotos. Acho stylee demais, é isso, much love. Insta: @renatosoareskt
Olá, eu gostaria de ganhar o livro porque esse filme da converse representa exatamente a essência do skate que eu acredito!
@rabelothiago
Pra alegrar a vida que as vezes é azeda
Ban e Black Media, peço que me concedas um exemplar do livro Veredas.
Juro que vou guardar e não usar as folhas como sedas.
O trampo ficou quente, tá saindo até labaredas.
Mas não vou ficar com rasgação de seda.
Então que assim seja.
@frndrckz
Meuuudeus as fotos ficaram de BAM_dido allan tem uma identidade propria!!!! Assim que vc vê a foto já sabe quem foi q tirou PARABÉNS allan e converse por esse trabalho lindo, agr falando de pq eu merecia ganhar o livro, pq eu sou a cara do chuck Taylor skskskskskksksskks Instagram: @instalinguini
Sou fã do Ban desde que o conheci na the house! Autografa o livro pra mim Ban
vamo anda no riacho , chama o arame, espetinho de quebrada carving grind na pista desregulada! PP Corra 1 forte abraço do @nom_um
É satisfatório demais olhar esse projeto e ver que a fotografia e fotógrafo estão sendo valorizados de forma pura e real , assim como o skate é para nós . Como skatista enche os olhos pode observar todo o corre , e como fotógrafo me sinto totalmente representado pelas cenas do Allan (referência máxima ) .
Obrigado Allan e Black media , nunca deixem a chama do nosso skateboard. morrer !!!
Insta : @felsuave
@gustavo.silvas
Esse livro é experiência única, um sentimento a ser preservado.
Vou cuidar desse livro como se fosse eu que tivesse feito as fotos (Haha).
Parabéns Ban!!! obrigado pelo que você já fez pelo skate. E pelo que vem fazendo ainda mais..
Quero logo esse livro 🥺
Skateboarding vive ❤️
Olá tudo bem?
Eu gostaria de ganhar o livro porque esse filme da converse representa exatamente a essência do skate que eu acredito!
@rabelothiago
Ow véi, boa tarde aí pra todo mundo. Mermão, eu sei se eu mereço ganhar não, mas eu quero, tá ligado. Acho massa a galera da converse, acho massa o corre do amigo allanzinho também. Se pra ele foi uma honra fazer a foto da galera toda e ainda ter esse livro, pra mim vai ser muita honra também que vou ter o livro dele com essa galera todinha aí. Pessoal lá de casa cansou de ouvir eu falando que queria esse livrinho (pode perguntar que é verdade mermo vu). Enfim, parabéns pro amigo Allan por essa conquista aí, muito massa mermo. Trampo que vai ficar guardado pra sempre nesse mundão. Eu ia esperar chegar em casa pra ler a entrevista, pra dar uma atenção mais sincera, mas li aqui no trabalho mermo e é isso aí, tô puto com o patrão. Parabéns de novo Allan meu rei, tudo de bom, obrigado Black Media pela entrevista também, um beijo em vocês lindos e cheirosos😘😘😘.
eita meu insta é @bobinhoo0 😘😘😘
Satisfação de ver um trampo tão fino e profissional mostrando a alma do skate de rua nacional. Obrigado por estes registros históricos da cena brasileira! Salve a rua!
De uns dias que a Converse vem fazendo um trabalho verdadeiro, como uma marca de skate aqui no Braza, além de manobras o real sentimento através dos vídeos e fotografia com certeza é passado. Meu singelos agradecimento a Converse pela valorização da cultura, por acreditar, pelo time de responsa skate arte foda demais,só malokero dos bons!
Allan Carvalho
Fotógrafo , galã, skatista e regueiro guerreiro. Multi tarefas !
Só progresso Ban ! S2
Queria ganhar o livro @talvezpao admiro mt o trampo do bam, e do Gui inspirações como pessoa, e o time da cons sem palavras todos monstro inspiração dia a dia para andar de skate.
Encantada! A matéria ficou incrível e as fotos mais ainda. O Ban sempre entrega um trampo impecável e da pra sentir que tem amor no que ele faz, e que foda o livro ser impresso! Quando eu tava aprendendo a andar de skate, ou tentando pegar algo novo, sempre ouvia coisas legais vindo dele ❤️ much love!!!!! @bymxria
Esse livro deve ter ficado foda sem dúvidas, mas pra ter certeza preciso ganhar pra ver e mostrar a todos meus amigos que arte impressa está viva, e que o Ban matem essa chama acesa.
Salve família! Eu sou wesley Dente direto de salvador-Ba amante da leitura e do trabalho do nosso querido Alan carvalho( Ban) seria uma honra ter um livro desse irmão se o vídeo foi pesado imagina esse livro Deus abençoe família todos nós.
Muito skate e cultura ✊🏿😍
Skate, Arte União transforman Vidas. Eu quero esse Livro pra mostrar pra mim mesmo e pras pessoas. Que momentos registrados, mostram as superações do dia-dia, que cada Trick/Click registrado, foram inúmeras tentativas até o acerto, assim como na Vida.
O Skate junto a Arte com a União das pessoas fizeram esse Livro. O fazer acontecer com a criARTividade Visionária.
Projeto lindo. Tive a oportunidade de assistir na première e atualmente eh uma das minhas parts favoritas. Parabéns a todos os envolvidos no projeto, ficou foda!
Eu mereço ganhar pq todos são inspiração p meu role de skate e de muitos como eu um Mlk 16 anos! Skate de rua porra!
Salve, Black Media! Salve, Ban & Equipe cons!
Me chamo Gustavo, apelidado de Gari, tenho 23 anos e moro em Cajamar e Sorocaba.
Faço 10 anos de skate neste ano, apesar do hiato da época que optei em estudar e trabalhar integralmente pra entrar numa faculdade pública.
Hoje divido meu tempo entre a graduação, trampos e em andar/gravar/fotografar skate. Depois que me mudei pra Sorocaba, fiz muitas amizade e me envolvi num coletivo chamado “Meia Furada”, foi nisso que voltei a sentir a verdadeira essência do skateboard. A vivência de estar saindo pra rua pra produzir um conteúdo independente é uma das coisas que mais me trazem bons sentimentos, apesar de todos os trancos e barrancos que sei que vocês que estão lendo também vivenciam.
Ganhar esse livro seria um incentivo imenso, pois além de admirar muito o trabalho do Ban e a identidade da Converse, seria um registro material para mostrar pros meus amigos, futuros filhos e netos.
Infelizmente, o fato de eu ser um universitário pobre que recebe somente uma bolsa de 300 mangos mensais por dar aula em cursinho popular faz com que eu não tenha recursos financeiros para consumir coisas que não estão na lista de necessidades básicas para sobreviver, então a única maneira de possuir essa valiosíssimo livro seria através desse sorteio.
Se eu mereço ser um dos escolhidos, é por isso. No governo atual, ser estudante e professor é ser trangressor, assim como skate sempre foi e sempre será em sua essência.
Mano, que da hora ver uma matéria como essa dando destaque a um fotógrafo que tá fazendo um corre muito lindo acontecer, parabéns pela caminha Ban! Sou fotógrafo e skatista e sei da sensação única de poder pegar uma peça de arte como essa nas mãos, sim isso é uma obra de arte e que venha muitas mais! Parabéns aos envolvidos e que essa mesma galera não deixe a fotografia impressa morrer! Seria uma honra ter esse livro na coleção.
@forever__yan
Salve Black Media!! Tudo certo? Espero que sim, caras. Muito foda esse projeto do Guilherme Guimarães, além das lentes transpassar literalmente para um material físico é muito foda!! Sou de Goiânia, e trabalho na Ambiente Skateshop, adoraria folhear esse artefato com a galera da loja!!! Abraço 🐉
Salve!!! Venho aqui através do computador de um colégio ao lado da minha casa para acompanhar as notícias pois não tenho celular e compotador. Ando de skate faz 10 anos e sempre quis comprar as revistas, mas aqui na minha cidade não vende na banca do tiu Chico. Quando vi que vocês estariam presenteando um exemplar já vim doido no site compartilhar minha vontade de ser um sortudo da vez e se eu for, aproveitar para pedir a permissão de tirar cópias para entregar para gurizada aqui do bairro.
Att. Fernando
Lança pra nois!
Salve me chamo @instafontes sou, fan da marca e dos caras que realizaram esse projeto, colei no dia pra assistir e não consegui tive um imprevisto. Achei bem loco a ideias das fotos e pensei que esse projeto não ia acabar aí. Enfim parabéns a todos fico lindo.
O skate não vive sem a fotografia!
Mas, pode viver sem o famigerado Instagram nos dias de hoje? Pergunta de R$ 1000, 00 reais ou de 02 shapes maples, porque daquiapouco vai estar custando esse preço 🙁
Não adianta só ser hater das redes sociais, essa ferramenta já faz parte do skate, vamos olhar para o seu lado bom, vemos fotos de skate muito style ali frequentemente, vide a página do Ban no instagram @fisheyeskt. O lado ruim da internet deixamos para o “Zé Povinho” e o povo pró bolsonarista se digladiar.
Quando eu vejo que saiu um livro sobre skate de fotografias, já me dá um comichão de vontade de comprar, como normalmente sai mais publicações de livros gringos, o preço final não é muito convidativo para nós proletários skatistas. Mas, teve uma parada boa pra gente, a Amazon agora vende vários livros gringos e se pode pagar em reais, não sendo taxado com 60% de imposto pela Receita Federal. Facilitou e muito para os skatistas que apreciam em ter materiais impressos em suas casas.
Eu mesmo comprei vários na Amazon, o livro do Mark Gonzales, um do fotógrafo Jonathan Mehring em parceria com a National Geography, o da Big Brother com todas as capas de quando eles eram uma revista mensal de skate, entre outros.
Só fico chateado devido a um livro tão importante para o skate brasileiro não ser vendido. Eu faria questão de comprá-lo e ficaria muito contente que meu dinheiro investido foi para os bolsos do Alan Carvalho, mano que é muito importante para o skate contemporâneo brasileiro. Por viver a nossa cultura intensamente, o Ban está diariamente nas ruas fazendo o que mais gosta. Registrando em fotos o que os skatistas estão vivendo e manobrando.
Para quem acha que nos dias de hoje, tudo é efêmero com as redes sociais, ledo engano, temos grandes pessoas e profissionais como o Alan Carvalho para fotografar e arquivar em imagens uma parte da história do skate brasileiro.
Meu muito obrigado como skatista e entusiasta do skate e sua cultura, dou um valor danado para tudo isso.
P.S.
Como o livro não é vendido, venho aqui pedir um exemplar para a minha biblioteca do skate em casa, hehe.
Esta publicação vai enriquecer ainda mais minha coleção.
Axé.
___________
Bibliotekarlos
@carlosddudu
carlos.elidio@yahoo.com.br
Sou um eterno fâ de revistas e publicações impressas de skate. Eu não sei se mereço ganhar mas gostaria porque minha vida já está uma merda o suficiente e esse livro certamente ia garantir algum momento de felicidade
Assisti o vídeo completo, parabéns pelo áudio visual
Sou do ABC, cebolas park na veia kk
Salveee, meu nome é Joey, sou fotógrafo aqui da cidade de Campinas-Sp, acredito que o skate e a fotografia é a junção perfeita e uma coisa sempre tem que estar junto da outro, com a chegada do video a fotografia acabou sendo mais desvalorizada, por isso acredito na importância de ter livros como esse, para as pessoas lembrarem como é bom ver uma foto na mão, e esse é um dos meus grandes sonhos, estar junto com um galera dessa e poder ter algum dia te um livro com minhas fotografias, então pra mim um livro desse seria uma grande inspiração e referência! E é isso o corre não paraa! insta:@joey_daminelli
Oi, eu sou a @annaflopess. Bom, além de estar usando e coletando todo tipo de conteúdo e informações para o meu tcc, que será todo sobre skate, sei que as fotos também serão de grande conteúdo pra isso. Além de todo visual que é extremamente necessário e importante para uma recém formada em publicidade que busca e quer viver de conteúdos de skate, além da blackmedia ser uma das minhas fontes de pesquisa para o relatório.
quando tu se envolve com fotografia e skate ver que sai um conteúdo desses é uma benção e uma sensação de ansiedade fodida para fazer uma resposta, por que essa vai ser a única chance da minha vida de ter esse livro dessa obra prima do skate brasileiro.
o desejo dessa imenso sobre essa mídia física é que nem o Gui dizendo sobre o analógico, ele é algo “real”, o fato de você poder sentir e olha cada detalhe sem ser numa tela…. parece um sonho que pensei que não poderia realizar.
@caioauguustto
Salve @vitengo aqui eu devia ganhar esse livro pq eu também chorei ao ver meu irmão fechando um video tao foda como esse que ele participou como fotógrafo Ban é a maior inspiração pra mim ele sabe disso!🕊🖤
O ato de andar de skate muitas vezes é uma fulga do mundo caótico que vivemos, e o registro desses momentos feito por um fotógrafo que anda e sabe como é essa vivência, é algo que o Ban consegue transmitir em suas fotografias, queria a oportunidade de ter esse livro , pra ver como ele transmitiu essa vivência no projeto veredas
salve, sou o Castor (insta: castor_skate) tenho o sonho de um dia me tornar Pro e entrar pro time da Converse, mereço ganhar esse livro para que possa me inspirar cada vez mais com essas fotografias incríveis.
(Jackie Bortolo Chan,adorei as suas marretas ficou muito foda)
Skate sobre rumos
As fotos ficaram iradas, de verdade!
Muita arte, muito skate e caminhada
Olhar puro da lente, cheio de essência.
Exemplo de visão e de experiência!
Skatistas insistentes, buscando direção
Em cima de seus carrinhos, na maior diversão
Misturando rua e amor,
Coragem e dor
Ressaltando a cidade na loucura
Mostrando que as vezes, é isso que cura
É lindo ver registros assim!
Ver quantos clicks e tricks
Melhoram um dia ruim
Cada obstáculo superado, mais um take filmado
Fotógrafo e Skatistas conectados
Buscando sempre o melhor resultado.
Valorizando nossa cultura de rua
Representando o Brasil com desinvoltura
Skate ensina a viver, é um estilo de vida
Da gosto de ver essa gente toda unida
Felizes e livres, vivos e vivendo
Em cima dos carrinhos ou só assistindo
O skate é pra todos, pra abrir caminhos!
Obrigada skate por existir,
E a essa galera toda por não desistir.
Com medo ou sem medo, vão mesmo assim
Superando os sentimentos, deixando fluir.
Mostram que sonhar é imprescindível
E quando que se faz por amor tudo é possível
Gratidão por fazerem acontecer!
Melhor vídeo melhor trilha sonora não vejo a hora desse livro chegar pra minha Coleção !!!